Senhoras e senhores, hoje é o dia internacional do rock. Já vimos anos de mais pompas e barulheiras nesse dia. Porém, nos tempos atuais, Michael Jackson, 50 anos de carreira do rei Roberto (que já estrelou o rock nacional) e obsessão da Globo junto a propagandas do Itaú, nos tiram esse privilégio por quase completo. Mas como já nos acostumamos com o que já foi dito, comemoremos essa data tão importante da maneira que nos parecer melhor. Ora, idas e vindas já marcaram o aniversariante de diversas maneiras: ídolos, tragédias, mortes, ressurreições e aproveitando títulos atuais, som e fúria. O rock é um coquetel de outros rítimos e suas influências e seus influenciados variam tantas vezes que não nos deixa raciocinar sobre. E isso sem dúvida é uma dos grandes tesouros que o rock possui por baixo de suas escamas de couro, all star e cabeleiras.
O dia em que festejamos o rock foi intituído na década de 80, alguns bons anos depois de Little Richard e outros que deram a tragetória do bom e velho rock and roll aquilo que mesmo em seus dias mais difíceis, manteve sob suas asas. O dia de hoje, tem menos importância pra muitos, o festival no qual a comemoração foi outorgada também, mas não devemos nunca nos esquecer da proposta do rock de alcançar os corpos e principalmente as mentes joviais e adentrar por dentro das caixas de som, fazendo com que esse território fosse, muito bem explorados pelas almas que o habitam. Por mais que outros acontecimentos no mundo ofusquem até de maneira significativa tal data, sejamos rock and roll e destruamos barreiras em nossas atenções, para que o tal clichê: “O ROCK NUNCA MORRE!” se torne a pura verdade. E se alguém se pergunta se eu mesmo sancionei o ato para mim mesmo, é só perceber que cortei os contos do programa, só para dar um espaço ao felizardo de hoje.
Ao rock, bom e ruim, boa vida e vida longa!
Também, como é costume nessa data, estou disponibilizando uma lista dos rocks mais tocados nas minhas caixinhas. Segundo o Last Fm:
1 – Radiohead
2 – Vanguart
3 – Cachorro Grande
4 – Blur
5 – Radiotape
6 – Arctic Monkeys
7 – The Who
8 – Yeah Yeah Yeahs
9 – Little Joy
10 – The Smith
O dia em que festejamos o rock foi intituído na década de 80, alguns bons anos depois de Little Richard e outros que deram a tragetória do bom e velho rock and roll aquilo que mesmo em seus dias mais difíceis, manteve sob suas asas. O dia de hoje, tem menos importância pra muitos, o festival no qual a comemoração foi outorgada também, mas não devemos nunca nos esquecer da proposta do rock de alcançar os corpos e principalmente as mentes joviais e adentrar por dentro das caixas de som, fazendo com que esse território fosse, muito bem explorados pelas almas que o habitam. Por mais que outros acontecimentos no mundo ofusquem até de maneira significativa tal data, sejamos rock and roll e destruamos barreiras em nossas atenções, para que o tal clichê: “O ROCK NUNCA MORRE!” se torne a pura verdade. E se alguém se pergunta se eu mesmo sancionei o ato para mim mesmo, é só perceber que cortei os contos do programa, só para dar um espaço ao felizardo de hoje.
Ao rock, bom e ruim, boa vida e vida longa!
Também, como é costume nessa data, estou disponibilizando uma lista dos rocks mais tocados nas minhas caixinhas. Segundo o Last Fm:
1 – Radiohead
2 – Vanguart
3 – Cachorro Grande
4 – Blur
5 – Radiotape
6 – Arctic Monkeys
7 – The Who
8 – Yeah Yeah Yeahs
9 – Little Joy
10 – The Smith