quarta-feira, 28 de novembro de 2007
De mim sobre elas
Estava eu hoje na condução voltando da faculdade, quando percebi que olhava atentamente para uma menina que estava no ônibus. O que me pareceu num primeiro momento um ato da mais profunda canalhice, já que tenho namorada. Aí me ocorreu uma lembrança da madrugada anterior, quando eu conversava com uma querida amiga e estava justamente lhe dizendo o que reparei nela físicamente. O que eu achava que me atrairia se não fossemos tão amigos. E uma frase de minha própria autoria, que disse quando percebi a expressão assustada dela : "sou um apaixonado pela beleza femina". Ora, somos em grande maioria, todos fãs da beleza femina. Mas naquele momento eu falava de uma beleza que mesmo externa me parecia interna. Uma espécie de social-democracia da beleza física. É o tal do charminho. Aquele que nós nos perdemos a maioria das vezes que nos entregamos a uma mulher que não tenha os atributos físicos, daqueles já descritos num dos posts anteriores, iguais aos que querem que nós gostamos como unanimidade. Eu não sei sempre o que se deve fazer para conquistar uma mulher ou trazê-la mais pra perto disso possível, mas eu sei algumas coisas que não são recomendadas fazer. Não é nenhuma receita de bolo não. É algo que os leitores podem encarar como pequenos toques de uma pessoa que não é especialista e que aprendeu esses míseros conselhos simplesmente vivendo. Ou seja, fazendo esse tipo de "besteira". Abaixo fiz uma pequena lista do que não precisamos fazer numa empreitada de conquista. Vejamos:
1. Nunca mandar pra pretendida uma canção tal qual Creep do Radiohead para ela. Além dessa canção não servir para isso, ela é devastadora.
2. Se você quiser que ela não veja seus interesses num primeiro momento, nunca pergunte sobre o namorado que você sabe que ela não tem. Isso a deixa em estado de alerta e se ela não quiser e vier com o famoso "nada a ver", vai ser quase impossível uma reversão nessa situação.
3. Não pense que ela está "te dando mole", pois não está.
4. Nunca mande rosas vermelhas de primeira. É pesado demais e faz parecer uma coisa séria. Mande umas amarelas.
5. Convide-a para ir em um lugar que é da convivência dela, não sua. Dê terreno pra ela se sentir mais a vontade.
6. Sempre que possível não fale através de ninguém. Somente seja você mesmo.
7. Papo cabeça nem sempre é a melhor solução. principalmente aqueles que te fazem um alto conhecedor e é simplismente ignorado por ela.
8. Se você não corresponde ao gosto dela e mesmo assim a quer, procure ser paciente. Não chato. Seja inclusive, divertido.
9. Não use essa lista para se dar bem. Sua situação pode ser diferente. Encare de uma maneira diferente da auto-ajuda.
10. Que ela não seja a mulher dos seus sonhos. Porque sonhos serão sempre sonhos.
Acredito que minha reflexão sobre o universo feminino não acaba dessa forma. Por isso procuro entender menos que posso as mulheres. Acho que seria mais fácil, com toda a certeza se elas continuassem só romantias e entendessem nossas maneiras simplórias de vê-las. Mas como diria meu amigo Capitão Nascimento, "quem disse que a vida e fácil?"
terça-feira, 20 de novembro de 2007
Uhul Radiohead no Brasil!
Dinheiro Grátis
Quanto vale um
Quanto vale um coração?
Quanto vale um vale?
Vale um ou dois milhão?
Quanto vale uma esquina?
Vale mais que uma mão!
Quanto vale um vale
Vale pra população?
Será que vale um dólar
o seio da menina?
Será que vale um euro
a fumaça da usina?
Será um mito sujo
ou Maria Gasolina?
Um dinheiro usado
ou o valor da medicina?
Quanto vale um ódio?
Quanto vale essa mesada?
Quanto vale a arte?
Quanto vale a empregada?
Vale um dólar mesmo
ou somente um trocado,
o salário humilde
do amigo deputado?
Vale mesmo tudo pra salvar
o mundo todo?
Ou será um baile,
um champangne ou terno novo?
Será que vale um dólar
o seio da menina?
Será que vale um euro
a fumaça da usina?
Será um mito sujo
ou Maria Gasolina?
Um dinheiro usado
ou o valor da medicina?
Letra:Guilherme Cabral
Compre este espaço!
segunda-feira, 19 de novembro de 2007
Um século depois... várias coisas para se falar!
Olá! Depois de algum tempo sumido, gostaria de dizer que é muito legal voltar a escrever no meu bglog. Como poucos sabem, minha vida acadêmica está atrapalhando um pouco as minhas atividades extra-currículares. Portanto, eu não tenho tantos assuntos que não estão de alguma forma ligada com ela. Minha vida social está ligada a ela de uma forma que nem consigo mais controlar. Livros? Só os que a acadêmia escolhe pra eu ler, caso o contrário (Aquele livro do saramago que comprei... e etc.) nem devem ser levados em consideração. Apesar de todo o trabalho, estou cada vez mais feliz de fazer parte da minoria do país.
Mudando um pouco de assunto, mas sem desviar o foco da vida acadêmica, eu quero falar de algo que me leva e trás da faculdade todos os dias. O Riocard. Sinceramente, vocês gostam dele? É uma coisa moderna e tal... tem suas vantagens, sendo que uma delas estar no fator transporte do valetransporte. Mas e as coisas mais importantes de uma condução, como por exemplo a bala? Como fazemos para utilizar nossos vales transporte eletrônicos para comprar a tão querida e amada bananada? E a grandiosa paçoca? De fato, o Riocard está efetivado no nosso sistema de transportes. Ele já rege o maior tempo de nossas vidas. Sem ele, fica ruim sair de casa. Principalmente eu, que guardo eu suado dinheirinho para tomar umas com os amigos. O Riocard facilita em algumas coisas, e eu não sou nem um pouco saudosista, mas prefiro bastante o vale de papel.
Bem, pra um recomeço no Estorieta acho que é só. Prometo não mais abandoná-los.
Até breve...
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