segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

O ultimo capítulo das festas paralisadoras


Essa é a primeira vez que venho escrever nesse blog depois do boom das festas de fim e início de ano estourar nas nossas cabeças como os fogos de Copacabana. É triste ter de sentar pra escrever depois de várias doses de cachacinha amarela, copos de cerveja e dias de férias, no entanto, vou tentar juntar um pouco do que fiz no natal e ano novo e o que a princípo farei nesse carnaval. Bom, começando pela festa mais consumista do ano, a minha foi muito boa. Primeiro que passei com a minha namorada. Foi também a data de um amadurecimento extra na nossa relação, que nos passou uma credibilidade e afinco maior ainda pra tentativas de mais avanços futuros. Na virada de ano, poucas coisas se diferenciaram. Mais bebidas, beijos e declarações de amor, vindo acompanhado de novas e importantes amizades. Agora o carnaval é que eu ainda não sei. Depois de trocar presentes de amigo oculto, fazer contagem regresiva e ficar olhando pro alto feito um bobo curtindo luzes artificiais, aí vem o carnaval... O carnaval é a melhor festa pra quem gosta de se fantasiar, de pegação, de jogar aquelas neves artificais nos outros... mas também é uma festa que faz pra muitas pessoas tanto sentido, que elas escolhem como parte da vida. Eu particularmente, apesar de gostar bastante dos blocos, me refugio sempre em alguma praia cheia de gente que mora perto da minha casa e a noite vou comer pizza pra reencontrar com o Rio.
O meu ideal nessas festas é mesmo arranjar uma maneira ímpar de se divertir antes de cair na mesmisse. Elas são de muitas formas negativas, porém, de outras positivas, claro que se você pensar na sua individualidade. Mas se pensarmos no coletivo, essas festas atrasam bastante coisas que são de suma importância não só para o país, mas para centenas e milhares de pessoas que dependem do funcionamento de determinado orgão. Mas, isso não significa tanta coisa, não é? E cuidem-se aqueles que necessitam, os feriados vem aí...